Infertilidade Conjugal e Endometriose

A Vivitá esteve presente durante o 13º Congresso Mundial de Endometriose, que aconteceu entre os dias 17 e 20 de Maio de 2017, com a participação do nosso médico Dr.

Infertilidade Conjugal e Endometriose

Por: Redator - 13 de Março de 2025

A Vivitá esteve presente durante o 13º Congresso Mundial de Endometriose, que aconteceu entre os dias 17 e 20 de Maio de 2017, com a participação do nosso médico Dr. Paulo Homem de Mello Bianchi, que apresentou seu trabalho desenvolvido em conjunto com seus colegas do Hospital das Clínicas da FMUSP.

Devido a grande associação entre endometriose e infertilidade conjugal, que representa um grande número de casos em consultórios, este tema teve lugar garantido durante o 13º Congresso Mundial de Endometriose, contando com um curso pré congresso e diversas apresentações de trabalhos científicos durante o evento.

Apesar dos avanços nas pesquisas, ainda não ha um consenso sobre qual o melhor tratamento para as mulheres com infertilidade e endometriose – se procedimentos cirúrgico ou técnicas de reprodução assistida – e se há ou não influência da endometriose não tratada nas chances de sucesso dos tratamentos de reprodução assistida.

Por isso, na visão dos especialistas, mantem-se a opinião de que o tratamento da infertilidade na paciente com endometriose deve ser individualizado, levando-se em consideração características como presença ou não de dor, idade, tempo de infertilidade, reserva ovariana, entre outras associação com fatores de infertilidade.

Quando a opção é o tratamento cirúrgico, uma ferramenta que pode auxiliar a estimar a chance de sucesso de concepção natural no pós operatório é o Endometriosis Fertility Index, que inclui o estadiamento cirúrgico da doença segundo os critérios da ASRM além de uma avaliação morfo funcional das tubas uterinas e dos ovários no intra operatório.

Nos casos de melhor prognóstico, as chances de concepção natural aproximam-se de 80% em até dois anos de tentativas após a cirurgia. Nos casos de pior prognóstico, as chances são próximas a 10% no mesmo período e, portanto, deve-se considerar o uso de técnicas de reprodução assistida após a cirurgia.

Segundo o Dr G. David Adamson, criador do índice, há 19 estudos científicos que validam este escore. Cinco deles foram apresentados neste Mundial.

Já em relação a doença, em si, vale destacar os estudos realizados com a utilização de microRNAs para detecção precoce da endometriose, que mostrou-se promissor, deixando a esperança que alguns destes marcadores possam ter significado prognóstico e preditivo, auxiliando no estabelecimento do melhor tipo de tratamento para cada paciente, inclusive em relação a infertilidade.

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Médico Ginecologista, especialista em procedimentos de reprodução humana. CRM 104328 / RQE 39.612

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