Maternidade independente

A sociedade evoluiu muito no último século, especialmente no que se refere aos direitos das mulheres. Elas conquistaram mais liberdade, passaram a ocupar diferentes espaços no mercado de trabalho, ganharam autonomia sobre suas escolhas e maior controle sobre sua vida reprodutiva. Essas mudanças influenciam diretamente o momento em que decidem engravidar.

Por esse motivo, é cada vez mais comum que a maternidade aconteça mais tarde. Muitas mulheres optam por priorizar outras realizações pessoais e profissionais antes de terem filhos. No entanto, a fertilidade feminina reduz com o passar dos anos, o que pode dificultar uma gravidez futura.

Quando finalmente se sentem preparadas emocional e financeiramente, algumas mulheres podem não estar em um relacionamento. Ainda assim, isso não impede a realização do sonho da maternidade.

A maternidade solo — também chamada de maternidade independente — tornou-se uma opção cada vez mais buscada por mulheres que desejam ser mães sem depender da existência de um parceiro.

Para quem é indicado?

A maternidade solo ou independente é indicada para mulheres que desejam engravidar sem estarem em um relacionamento afetivo. Trata-se de uma escolha consciente e autônoma, cada vez mais comum na sociedade atual.

Como é feito o tratamento?

O primeiro passo do tratamento é uma avaliação completa da saúde reprodutiva da paciente. Nessa etapa, são analisados fatores como:

  • reserva ovariana;
  • morfologia uterina;
  • níveis hormonais;
  • fatores genéticos e imunológicos;
  • histórico reprodutivo geral.

Após essa avaliação, inicia-se o processo de escolha do doador de sêmen. A clínica conversa com a futura mamãe sobre as características desejadas no doador, como:

  • altura;
  • cor da pele;
  • idade;
  • características físicas gerais;
  • profissão, hobbies e outras informações disponíveis no banco de sêmen.

Com base nesse perfil, seleciona-se uma amostra em um banco de esperma certificado. Em seguida, o tratamento pode seguir por dois caminhos:

  • Fertilização in Vitro (FIV): opção mais frequente, especialmente porque muitas mulheres que optam pela maternidade independente já estão em idade mais avançada. A FIV oferece maiores taxas de sucesso e permite melhor controle técnico sobre o processo.
  • Inseminação artificial: indicada principalmente para mulheres jovens, com boa reserva ovariana e trompas saudáveis. É um procedimento mais simples, porém com menor taxa de sucesso em comparação à FIV.

A escolha entre FIV e inseminação artificial é feita em conjunto com a paciente. O médico orienta sobre os benefícios e limitações de cada técnica, recomendando a mais adequada para o contexto clínico e reprodutivo da mulher.

Nota: por se tratar de fatores biológicos, físicos e individuais, a realização do tratamento não garante a gravidez.

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Dr. Georges Fassolas
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Dr. Georges Fassolas

Médico Ginecologista, especialista em procedimentos de reprodução humana. CRM 104328 / RQE 39.612

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