Casais homoafetivos feminino

A evolução da medicina abriu espaço para mais pessoas realizarem o sonho de construir uma família. Este é o caso dos casais homoafetivos femininos. A gravidez homoafetiva feminina é o tratamento de reprodução humana que permite aos casais de mulheres gerarem um filho biológico. As mulheres em relacionamento amoroso tiveram respaldo jurídico para gerar filhos biológicos a partir de 2013 com a resolução publicada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Segundo o documento, os casais homoafetivos femininos podem recorrer às técnicas de reprodução assistida para exercer a maternidade biológica. Nesse processo, a legislação faz uma observação muito importante: o doador dos espermatozoides deve ser anônimo, ou seja, através de banco de sêmen.

Como um casal de duas mulheres pode ter filhos?

O primeiro passo para iniciar um tratamento de reprodução assistida em casais homoafetivos femininos é definir qual das parceiras irá realizar a gestação. Essa decisão deve levar em consideração tanto o desejo do casal quanto fatores relacionados à saúde reprodutiva de cada uma.

Com essa definição, existem duas possibilidades de tratamento para permitir que um casal homoafetivo feminino tenha filhos: a Inseminação Artificial e a Fertilização in Vitro (FIV).

Inseminação Artificial: nessa técnica, há apenas uma possibilidade: uma das parceiras engravida utilizando sêmen de um doador.

Fertilização in Vitro: quando ambas as parceiras possuem boa saúde reprodutiva e o desejo de participar do processo gestacional, existem diferentes possibilidades:

  • A mesma parceira fornece o óvulo e recebe o embrião para gestação;
  • Uma parceira fornece o óvulo e a outra realiza a gestação — modalidade conhecida como gestação compartilhada;
  • Ambas as parceiras fornecem óvulos, e os embriões formados são implantados em apenas uma delas para gestação.

Após definir o tipo de tratamento, o próximo passo é escolher um doador anônimo de espermatozoides. Na Vivitá, trabalhamos com bancos de sêmen como ProSeed (brasileiro), FairFax e California CryoBank (internacionais).

Quanto tempo dura o tratamento reprodutivo para casais homoafetivos femininos?

A duração do tratamento pode variar conforme a técnica escolhida e a resposta biológica de cada paciente, que é sempre individual. Em média, o processo leva cerca de 30 dias, podendo haver variações conforme o protocolo de cada caso.

Quais as chances da gravidez homoafetiva feminina dar certo?

As taxas de sucesso dependem da técnica utilizada e de fatores individuais. Em média:

  • Fertilização in Vitro (FIV): 40% a 50% de sucesso por tentativa;
  • Inseminação Artificial: taxa média de cerca de 20% por ciclo.

Perguntas Frequentes

A gestação pode ser compartilhada?

Sim. Ambas devem realizar todos os exames necessários para avaliar o quadro clínico, e então decidir quem doará o óvulo e quem realizará a gestação.

Posso utilizar o esperma de um amigo ou conhecido?

Não. No Brasil, a doação deve ser anônima e realizada exclusivamente por Bancos de Sêmen credenciados.

O que acontece se uma ou as duas mulheres tiverem problemas de fertilidade?

Caso ambas apresentem limitações reprodutivas, o que é incomum, existe a possibilidade de recorrer a um útero de substituição.

Posso escolher o sexo da criança?

Não. A escolha do sexo é proibida pela resolução nº 2.121/2015 do Conselho Federal de Medicina (CFM), exceto em casos de doenças genéticas relacionadas ao gênero.

 

Nota: por se tratar de fatores biológicos, físicos e individuais de cada paciente, a realização do tratamento não garante a gravidez.


Preservação da Fertilidade em Casais Homoafetivos Femininos

Os avanços na medicina reprodutiva têm possibilitado que cada vez mais casais homoafetivos femininos realizem o sonho da maternidade biológica. Desde 2013, uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) oferece respaldo jurídico para que casais de mulheres utilizem técnicas de reprodução assistida para formar uma família.

A maternidade pode ocorrer por diferentes técnicas, como a Inseminação Artificial ou a Fertilização in Vitro, permitindo que uma ou ambas as parceiras participem biologicamente do processo, dependendo da saúde reprodutiva e do desejo compartilhado.

Independentemente do método escolhido, o processo é seguro, ético, regulamentado e cada vez mais comum no Brasil.

Nota final: por se tratar de fatores biológicos e individuais, nenhum tratamento de reprodução assistida oferece garantia absoluta de gravidez.

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Dr. Georges Fassolas
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Dr. Georges Fassolas

Médico Ginecologista, especialista em procedimentos de reprodução humana. CRM 104328 / RQE 39.612

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