Recepção de Óvulos Compartilhada

A Ovorecepção é o tratamento na qual a paciente precisa receber óvulos doados para conseguir engravidar.

Recepção de Óvulos Compartilhada

Ovorecepção

Tudo o que você precisa saber

O tratamento de ovorecepção é indicada para vários casos de infertilidade, principalmente naqueles ligados à baixa reserva ovariana. Confira a seguir mais informações sobre esse procedimento que tem ajudado vários casais a formarem suas famílias.

O que é a recepção de
óvulos?

O tratamento com óvulos doados, também chamado de ovorecepção ou recepção de óvulos, é um procedimento em que uma mulher recebe óvulos de uma outra, geralmente de maneira anônima, para conseguir engravidar. A excessão a esta regra é que parentes de até 4a grau da receptora podem doar os óvulos para ela.

Quando as pacientes não têm nenhum vínculo familiar, o processo é obrigatoriamente sigiloso e devidamente regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela ANVISA. Já quando a doadora possui grau de parentesco com a receptora, não há necessidade de sigilo.

Importante ressaltar que esta doação é voluntária, ou seja, o tratamento de ovorecepção não pode ser usado para fins comerciais ou lucrativos.

Doação Compartilhada

O que o casal que recebe óvulos pode escolher da doadora?

Uma das principais dúvidas dos casais que precisam realizar um tratamento com doação de óvulos é se o seu filho terá semelhanças físicas com eles. E a resposta é sim, os casais podem escolher determinadas características dos doadores

Qual é a indicação da recepção de óvulos?

A recepção de óvulos pode ser indicada em casos como:

  • Idade avançada da mulher;
  • Baixa reserva ovariana;
  • Baixa qualidade ovulatória;
  • Mulheres na menopausa;
  • Pacientes com histórico de aborto de repetição;
  • Mulheres que perderam as funções dos ovários num tratamento contra o câncer;
  • Casais homoafetivos masculinos;
  • Paternidade independente;
  • Casais que não conseguiram engravidar com outras técnicas de reprodução assistida;
  • Mulheres que perderam os ovários (por exemplo: em procedimentos cirurgicos)..

Como funciona o
tratamento de recepção de óvulos?

Passo a passo da ovorecepção

Para dar início ao tratamento, é importante avaliar o estado de saúde da receptora ou da barriga solidária (para os casais homoafetivos entre homens e para a paternidade independente). Assim, é possível verificar se a mulher conseguirá manter uma gestação saudável.

Na sequência, o tratamento segue este passo a passo:

1. Escolha da doadora

O casal e o médico analisam as doadoras disponíveis no Programa de Ovodoação e escolhem a que mais cumpre os pré-requisitos do casal receptor. Dessa forma, é possível equilibrar as expectativas do casal para que a criança gerada no procedimento tenha a maior semelhança fenotípica (peso, olhos, altura, tipo de sangue, cor da pele e cabelos) possível.

2. Preparação endometrial da receptora

O médico responsável pelo tratamento de recepção de óvulos fará a sincronização do ciclo menstrual das pacientes para preparar o endométrio da receptora. Assim, quando for a hora de transferir os embriões a região estará pronta para recebê-los.

3. Fertilização in vitro

Os óvulos da doadora são fecundados com o material biológico masculino.

No caso dos casais heterossexuais, os espermatozoides vêm do marido.

No caso dos casais homossexuais masculinos, um dos parceiros será o provedor do material genético.

Por último, no caso de uma maternidade solo ou de casal homoafetivo feminino, o sêmen virá de um doador anônimo.

O procedimento de fertilização acontece em laboratório e é realizado por meio da Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoide (ICSI) em ambiente laboratorial.

4. Transferência embrionária

Quando os embriões atingem o estágio de blastocisto, aproximadamente após 5 dias na incubadora, ocorre a transferência para o útero da paciente receptora. É fundamental aguardar esse estágio, pois os embriões estão muito próximos da formação completa.

Se a transferência não puder ser realizada nesse momento, os embriões podem ser congelados para posterior implantação.

O que é a recepção de
óvulos?

O tratamento com óvulos doados, também chamado de ovorecepção ou recepção de óvulos, é um procedimento em que uma mulher recebe óvulos de uma outra, geralmente de maneira anônima, para conseguir engravidar. A excessão a esta regra é que parentes de até 4a grau da receptora podem doar os óvulos para ela.

Quando as pacientes não têm nenhum vínculo familiar, o processo é obrigatoriamente sigiloso e devidamente regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela ANVISA. Já quando a doadora possui grau de parentesco com a receptora, não há necessidade de sigilo.

Importante ressaltar que esta doação é voluntária, ou seja, o tratamento de ovorecepção não pode ser usado para fins comerciais ou lucrativos.

Perguntas frequentes

Qual é a chance de sucesso do tratamento?

As chance de uma Fertilização Invitro (FIV) dar certo depende de alguns fatores, como: idade da mulher; causa da infertilidade; qualidade dos embriões formados. Cada caso deve ser avaliado individualmente com o médico.

Quais são os riscos para quem doa óvulo?

Os riscos de quem doa óvulos são pequenos e se resumem ao impacto que a estimulação ovariana pode ter no organismo da doadora. Alguns exemplos são a mudança de humor e a hiperestimulação ovariana.

Qual é a idade ideal da doadora e receptora?

Aqui na clínica, a doadora dos óvulos deve ter uma idade mínima de 18 e máxima de 35 anos - uma vez que após essa idade o potencial fértil da mulher reduz naturalmente. Quanto à receptora, não existe uma idade máxima, mas a partir dos 50 anos a gravidez se torna mais difícil e arriscada.

O filho gerado da ovorecepção será meu?

Sim. A mulher doadora fica ciente desde o início que o processo é voluntário, sem direitos ou responsabilidades por parte dela em relação ao bebê gerado. Vale lembrar que, apesar de o material genético do óvulo ser de uma outra pessoa, já é cientificamente comprovado que o meio em que o embrião cresce - ou seja, o útero da receptora - também influencia na formação de algumas características do bebê. Este fenômeno é conhecido como Epigenética e você pode ler mais sobre este assunto neste link.

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Médico Ginecologista, especialista em procedimentos de reprodução humana. CRM 104328 / RQE 39.612

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