Paternidade Independente

Apesar de menos frequente, existem homens que desejam ser pais independente de terem uma parceira para gerar seus filhos. Para estes casos, a medicina reprodutiva possui técnicas eficazes para aqueles que nutrem o desejo de viver uma Paternidade Solo.

A medicina reprodutiva também possibilita que homens, que desejam ser pais independente de terem uma parceira para gerar seus filhos, possam realizar sua Paternidade Solo.

Como funciona o tratamento para paternidade independente?

Graças aos avanços contínuos da medicina reprodutiva, homens que desejam vivenciar a paternidade de forma independente têm hoje a possibilidade de realizar esse sonho sem a necessidade de uma parceira.

A técnica, regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), consiste na realização de um tratamento de Fertilização In Vitro (FIV) associado à cessão temporária de útero de forma solidária. Dessa maneira, a paternidade biológica torna-se viável e representa uma alternativa à adoção — que, por muitos anos, foi a única via disponível para homens que desejavam exercer a paternidade solo no Brasil.

Como é o tratamento para paternidade independente?

A única possibilidade atualmente permitida para que um homem se torne pai sem a participação de uma parceira é por meio da Fertilização In Vitro, associada à doação de óvulos e à gestação em útero de substituição.

1. Escolha da doadora de óvulos

O primeiro passo consiste na seleção da doadora dos óvulos. A legislação brasileira permite essa prática desde que seja uma doadora anônima. Nesse caso, a clínica realizará a busca em um banco de óvulos, priorizando características físicas compatíveis com as preferências do futuro pai.

2. Escolha da cedente temporária de útero

A mulher que gestará o bebê deverá, obrigatoriamente, ser uma parente consanguínea de até 4º grau (como mãe, irmã, tia, prima, sobrinha, filha ou avó).

Na clínica, essa gestante será orientada quanto aos riscos envolvidos na gestação e deverá assinar um termo de consentimento formal antes do início do tratamento. O mesmo se aplica ao futuro pai. Caso a cedente seja casada ou viva em união estável, também será exigida autorização expressa do cônjuge.

3. Fertilização In Vitro (FIV)

Com a doadora e a cedente temporária de útero definidas, inicia-se o procedimento de FIV:

  • Os óvulos doados são fertilizados com os espermatozoides do futuro pai;
  • Os embriões formados permanecem em cultivo laboratorial até o estágio de blastocisto (geralmente alcançado no 5º dia após a fertilização);
  • Os embriões são então transferidos para o útero da cedente temporária.

O que acontece depois do bebê nascer?

Após o nascimento, o pai biológico passa a exercer a totalidade da responsabilidade legal e afetiva sobre a criança. Nem a doadora dos óvulos, nem a mulher que gestou o bebê terão quaisquer direitos ou deveres em relação ao filho.

Qual é a duração do tratamento?

A duração total do processo pode variar conforme o tempo necessário para a definição das doadoras e da cedente de útero. Já o tratamento de Fertilização In Vitro em si, após todas as etapas iniciais estarem definidas, levará em média cerca de 30 dias.

Quais são as chances do tratamento dar certo?

A taxa de sucesso da Fertilização In Vitro pode alcançar por volta de 50%, variando de acordo com diversos fatores, como a idade e condições clínicas da doadora dos óvulos e da mulher que realizará a gestação.

Perguntas Frequentes

Posso pedir para uma amiga doar o útero?

Caso não seja encontrada uma parente consanguínea que se enquadre nos pré-requisitos, o caso pode ser enviado para avaliação do Conselho Regional de Medicina (CRM) para que uma pessoa próxima ao casal seja autorizada a ceder seu útero para o desenvolvimento do bebê.

O que é preciso para uma parente ceder o útero?

Além do parentesco e da idade, é importante que a mulher assine um termo de compromisso. Se ela for casada ou viver em união estável, o companheiro também deverá assinar o documento.

De quem é o filho gerado?

Do futuro pai. Por isso, é importante que a doadora avalie o envolvimento emocional de gerar uma criança que não será sua antes de aceitar ser barriga solidária.

Existe barriga de aluguel?

No Brasil, não é permitido fazer trocas financeiras em um tratamento que envolva a necessidade da cessão temporária do útero. O termo "Barriga de Aluguel" ficou famoso por conta de uma novela dos anos 1990, mas o termo correto é "útero de substituição" ou "barriga solidária".

 

Nota: por se tratar de fatores biológicos, físicos e individuais de cada paciente, a realização do tratamento não é garantia de gravidez.

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Dr. Georges Fassolas
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Dr. Georges Fassolas

Médico Ginecologista, especialista em procedimentos de reprodução humana. CRM 104328 / RQE 39.612

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