Como podemos ajudar

Estudos que acompanharam casais que iniciaram um processo de tentar engravidar verificaram que 85-90% deles conseguiam atingir a gestação em até um ano. Foi a partir destes estudos que se começou a definir a infertilidade como a não ocorrência de gestação após pelo menos um ano de tentativas, com relações sexuais frequentes (2-3 vezes por semana) e desprotegidas.

Estudos que acompanharam casais que iniciaram um processo de tentar engravidar verificaram que cerca de 85% deles conseguiam atingir a gestação em até um ano. Foi a partir desses estudos que se passou a definir a infertilidade como a não ocorrência de gestação após pelo menos um ano de tentativas, com relações sexuais frequentes (2 a 3 vezes por semana) e desprotegidas.

Entendendo o início da investigação

Sabemos que não foi fácil chegar até aqui e que muitas preocupações podem estar passando pela sua cabeça. Para que possamos ajudar da melhor forma, é essencial conduzir um diagnóstico criterioso, que considere tanto os fatores fisiológicos quanto os emocionais.

Acreditamos que cada história exige um cuidado especial, e a verdadeira individualização só é possível quando unimos o conhecimento científico mais atual ao atendimento humanizado.

Um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), publicado em abril de 2023, analisou estudos realizados entre 1990 e 2021 e revelou que uma em cada seis pessoas no mundo é afetada pela infertilidade. Isso mostra que a dificuldade para engravidar é muito mais comum do que imaginamos, embora o tema ainda seja cercado por estigma e desinformação.

Quando a dificuldade em engravidar se torna um sinal de alerta?

Embora aproximadamente 85% dos casais consigam engravidar dentro de um ano de tentativas com relações sexuais frequentes e sem contracepção, isso não significa que quem não engravida nesse período necessariamente terá infertilidade permanente ou precisará recorrer a tratamentos.

Na prática, a demora para que a gravidez ocorra funciona como um alerta: pode haver algum fator interferindo no processo natural de reprodução. Por isso, uma avaliação médica especializada é essencial para investigar e identificar possíveis causas.

Definição de infertilidade segundo o CFM

De acordo com a Resolução CFM nº 2.294/2022, a infertilidade é definida como a incapacidade de alcançar uma gravidez bem-sucedida com base no histórico médico, sexual e reprodutivo, seja por idade, condições clínicas diagnosticadas ou combinação de fatores.

Também se enquadram nessa definição:

  • Casais que tentam engravidar há mais de 12 meses quando a mulher tem menos de 35 anos;
  • Casais que tentam há mais de 6 meses quando a mulher tem 35 anos ou mais;
  • Casos que exigem intervenção médica, uso de gametas ou embriões doados;
  • Situações nas quais condições clínicas podem comprometer a fertilidade.

Quando iniciar a investigação da infertilidade?

A investigação deve ser iniciada após:

  • 12 meses de tentativas em mulheres com menos de 35 anos;
  • 6 meses de tentativas em mulheres com 35 anos ou mais.

No entanto, a investigação pode — e deve — ser antecipada quando há fatores de risco, como:

  • Endometriose;
  • Síndrome dos ovários policísticos (SOP);
  • Doenças ginecológicas prévias;
  • Tratamentos oncológicos anteriores;
  • Cirurgias abdominais ou pélvicas;
  • Histórico sugestivo de baixa reserva ovariana;
  • Qualquer outra condição que possa impactar a fertilidade.

A identificação precoce das possíveis causas permite direcionar melhor as estratégias terapêuticas e aumenta as chances de sucesso reprodutivo, especialmente considerando o impacto da idade sobre a fertilidade feminina.

Nosso primeiro encontro

Por isso, em nosso primeiro encontro, reservamos cerca de uma hora e meia para nos conhecermos com calma. Esse momento é dedicado para que vocês compartilhem sua história, tirem dúvidas e para que possamos oferecer nossas primeiras impressões sobre o caso, com base nas informações iniciais.

Unir o diálogo, o afeto e a ciência é o melhor caminho para construirmos, juntos, a jornada que vamos trilhar.

Nota: por se tratar de fatores biológicos, físicos e individuais de cada paciente, a realização do tratamento não é garantia de gravidez.

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Dr. Georges Fassolas
Responsável Técnico

Dr. Georges Fassolas

Médico Ginecologista, especialista em procedimentos de reprodução humana. CRM 104328 / RQE 39.612

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